O avanço das novas tecnologias, aliado às mudanças culturais e sociais da vida moderna, colabora para o uso cada vez mais intenso do smartphone, que se tornou uma ferramenta essencial para o dia a dia das pessoas das grandes cidades. Dentro de todas as tecnologias disponíveis, o celular desponta como a mais utilizada por apresentar diversas funcionalidades em um único aparelho, como e-mail corporativo, GPS, câmera fotográfica, jogos, aplicativos sociais, entre outros.
Se você tem amor pelo seu aparelho telefônico, fique ligado nessas dicas que vão ajudar a manter o celular em segurança e em boas condições de uso por muito mais tempo. São medidas simples, comuns do dia a dia, que você pode tomar para prolongar a vida útil do seu smartphone.
Um problema que é bastante estressante é quando nosso celular começa a travar, em alguns casos acontece por conta do modelo já ser bastante antigo ele não acompanha a evolução da tecnologia, neste caso é preciso pensar em comprar outro aparelho, já em outros não se desespere pode ser por conta de falta de atualização, por conta de aplicativo ou até mesmo vírus.
Você provavelmente já teve ou tem algum aparelho eletrônico, como smartphones, notebook, tablets que após um tempo de uso ficou com a bateria viciada. Saiba que a cada vez que eles são carregados e descarregados, a bateria perde um pouco da sua capacidade de recarregar e, geralmente, isso acontece após um ano de uso.
Os Millennials, também conhecidos como a “Geração Y”, formam o grupo mais preocupado com o valor de seus smartphones, segundo pesquisas recentes. O celular para eles é um patrimônio a ser preservado. Muitos veem o celular como mais que um meio de comunicação eficaz, mas também como um instrumento produtivo.
Um novo tipo de golpe utiliza a clonagem de chips de smartphone e mensagens no WhatsApp para extorquir usuários. Eles conseguem sequestrar a linha, desativar o chip original e assumir a identidade da vítima, abrindo as portas para qualquer e todo tipo de fraude. Segundo dados da Célula de Inteligência Cibernética da Polícia Civil, em um período de 3 meses, mais de 5 mil pessoas foram afetadas em todo o Brasil.
O Brasil é o segundo país no mundo com mais registros de roubos, perdendo apenas para a Índia. Um levantamento mostra que 25% de toda população brasileira já teve alguma ocorrência com dispositivo móvel, sendo a média mundial de 11%.
Levantamento da consultoria Boanerges & Cia aponta que o pagamento via celular deve representar em cinco anos 2,2% do valor das transações com meios eletrônicos de pagamento, hoje realizadas quase totalmente com cartões. A regulamentação pelo Banco Central, no final do ano passado, estimulou a concorrência no setor. As novidades serão apresentadas na 19ª edição da CARDS PAYMENT & IDENTIFICATION 2014 (abril/SP) , maior feira de tecnologia para o setor de cartões, meios eletrônicos de pagamento, identificação e certificação digital da America Latina.
Com mais de 270 milhões de linhas de celulares no Brasil, a expectativa é grande, pois o mercado de mobile payment será mais acessível e seguro, principalmente para o consumidor de baixa renda que já tem acesso a celular, porém movimenta muito mais dinheiro em espécie do que em cartão.
Fonte: Comunicação & Cia
O fenômeno da segunda tela já chegou e se firmou nos hábitos e costumes dos brasileiros. É o que indica a pesquisa encomendada pelo Google Brasil, que aponta que 30 milhões de brasileiros utilizam três telas ao mesmo tempo, diariamente. O estudo realizado pela Ipsos defini o comportamento dos internautas como “o novo contexto multi-telas”, graças a rápida adoção de smartphones e tablets no País. São 63 milhões de pessoas que utilizam, no mínimo, duas telas por vez, a televisão e o computador.
O estudo apontou crescimento de 86% na penetração de smartphones, se comparado a 2012. Já na adoção de tablets, o crescimento foi de 300%, analisando o mesmo período. Com as mudanças de hábitos da população, a pesquisa ressalta ainda a transformação pela qual a mídia está passando. Foi constatado que 52% da população online assistem a TV ao mesmo tempo em que acessa a internet; 68% dos multi-telas assistem a televisão e interagem com o smartphone, simultaneamente. Entre as três telas, o computador é o mais utilizado durante o dia, segundo a pesquisa os consumidores gastam 26 horas semanais em frente ao PC, 19 horas em frente à televisão, e 13 horas nos smartphones.
Maria Helena Marinho, diretora de pesquisa do Google para a América Latina, explica que esses dados apresentam transformações também nos negócios. “Para marcas e empresas, isto significa uma necessidade de estar presente de maneira consistente e adequada, em todas as telas, para garantir ao usuário uma experiência prazerosa e coerente”, diz. O estudo também pesquisou quanto aos hábitos de consumo dos internautas e constatou que 27% dos usuários multi-telas fazem compra online no Brasil, sendo que mais de 30% desse grupo utiliza mais de um dispositivo para concluir a compra.
Segundo o Google Brasil, o número de consumidores multi-tela revela o novo comportamento do consumidor brasileiro. Para ter uma base, na França 19 milhões de pessoas foram o grupo dos “internautas multi-telas”, enquanto no Reino Unido são 16 milhões.
Fonte: Meio & Mensagem
Disponível para iPhone, iPad e Android, o aparelho funciona com uma bateria de lítio-ion recarregável e exibe um gráfico com o nível alcoólico no sangue do usuário. Alguns modelos possuem ainda um App que permite medir o nível alcoólico durante toda a noite e ainda pedir um táxi. Vale conferir as marcas Alcohoot e Breathometer. Os dois equipamentos, entretanto, ainda não são comercializados no Brasil.
Aplicativos sem bafômetro
Há também outros aplicativos, como o Taxa de Álcool no Sangue, em que o próprio usuário do smartphone digita seus dados, como o sexo, o peso e se está ou não em jejum e, em seguida, inclui a quantidade de álcool que consumiu. O App, então, faz uma estimativa da taxa de álcool no sangue e quanto tempo será necessário a pessoa esperar para estar apta a dirigir. Vale destacar, entretanto, que esses aplicativos têm caráter lúdico e visam trazer uma média do nível alcoólico que pode ser atingido a quem ingere bebida alcoólica, mas não são exatos.
Outra tecnologia que pode contribuir para conscientizar quem está alcoolizado a não assumir o volante: a Ignition Interlock Device. Trata-se de um dispositivo a ser instalado no carro e que obriga o motorista a soprar um bafômetro antes de fazer a ignição do carro. Se a pessoa estiver com nível alcoólico no sangue, o dispositivo não permite que o carro ligue. A venda ainda não está disponível no Brasil.
Fonte: Bradesco Seguros
