Seguro Fiança Locatícia: tranquilidade no aluguel

O Seguro Fiança Locatícia é uma das três opções prevista em lei de garantia de recebimento do aluguel pelo locador (proprietário do imóvel).

Garantias do Segurado

De acordo com a Lei do Inquilinato (Lei 8.245, de 1991, com as alterações introduzidas pela Lei 12.112, de 2009), as outras duas opções de garantia de recebimento do aluguel são a caução em dinheiro depositado em caderneta de poupança, título de capitalização ou fundos de investimento e o fiador.
As imobiliárias que administram imóveis em grandes centros urbanos orientam cada vez mais os proprietários de imóveis a preferirem o seguro fiança em vez do caução e do fiador e outras já trabalham exclusivamente com o seguro fiança locatícia. Ler mais

Principais Motivos de Roubo e Furto de Motocicletas

No País, apesar de ser um hábito fazer seguro do carro assim que o compra, com as motocicletas é um pouco diferente. Mais de 25 milhões de motos rodam sem seguro no País, entenda os principais motivos que impedem a redução desse número.

Sobre os Seguros de Motocicleta

De acordo com a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, há cerca de 26 milhões de motocicletas rodando pelo Brasil.

Deste total, apenas 2% roda com algum tipo de seguro em todo o país.

Pesquisas indicam que a maior preocupação dos proprietários de veículos é com roubo e furto, já que não é possível ter controle sobre esse risco. A preocupação quanto a isso aumenta ainda mais para aqueles que usam o veículo para trabalhar.

A Seguradora Suhai é a que retém uma das maiores carteiras de motos seguradas do País. Eles contam com uma série de serviços adicionais, como:
▪ Chaveiro
▪ Reboque para a Oficina mais próxima do local em caso de pane mecânica
▪ Troca de Pneus
▪ Transporte Domiciliar
Além de garantir o bem-estar e segurança do cliente que teve seu bem roubado ou furtado.

Principais Motivos para Roubo e Furto

Abaixo você vai ver os principais motivos que tornam as motocicletas mais roubadas ou furtadas, o que dificulta a aceitação da categoria pelas seguradoras tradicionais:

▪ As motos usadas por motoboys e entregadores que têm esses veículos para fins profissionais, estão mais expostas aos riscos. Por isso, esses veículos exigem ainda mais cuidado. Se forem roubados ou furtados, por exemplo, o impacto recai diretamente na renda desses motofretistas. Dentro deste cenário, os modelos city e street equipados com motores de 125 cm³, 150/160 cm³ são os mais visados.

▪ As motos que lideram o ranking de vendas também encontram dificuldades para ser seguradas. Pois as mais vendidas geram demanda maior por peças de reposição que, em algumas situações, acaba estimulando o roubo e furto desses modelos para abastecimento do mercado ilegal.

▪ Já os modelos esportivos de alta cilindrada são visados para serem usados em outros assaltos em função das altas velocidades que atingem e por serem mais ágeis em caso de fuga. Esses modelos também têm bons valores de revenda, especialmente em regiões de fronteira.

Fui roubado, e agora?

A primeira atitude que o motociclista deve tomar ao ser furtado ou roubado é entrar em contato com a central de sinistro da sua seguradora para comunicar o evento e logo em seguida acionar a polícia pelo 190 e preencher um boletim de ocorrência (BO). O registro pode ser feito pela internet, no site da delegacia eletrônica, que pode mudar de endereço de acordo com o estado onde ocorreu o sinistro. Esse documento é fundamental para seja dada entrada no pedido de indenização junto à seguradora. Nessas horas, toda informação é valiosa.

Lembre-se de detalhes como o horário em que estacionou o veículo; presença de possíveis testemunhas; placa; modelo; cor; adesivo que caracterize a moto.

Fonte: https://bit.ly/2zwp7lP

Aumenta o número de pessoas que recorrem ao plano privado

O segurado insatisfeito com o plano de previdência privada contratado pode trocar de plano. A portabilidade é uma opção para quem investe em previdência complementar. Assim como acontece no mercado de telefonia, em que o consumidor pode mudar de plano caso outra operadora ofereça serviços com mais vantagens, esse procedimento tem se tornado cada vez mais comum no setor de previdência.

Segundo especialistas, a portabilidade é a possibilidade de transferir a reserva poupada para um plano mais vantajoso, com a cobrança de taxas menores e a migração do investimento para uma entidade que o administre com mais eficiência e que seja de maior confiança do consumidor.

De acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o volume financeiro de portabilidade movimentado em planos de previdência aberta complementar foi de R$ 3.618.052, no primeiro semestre de 2014. Nesse mesmo período do ano passado a movimentação não chegou a R$ 3 milhões.

Porém, antes de pedir a portabilidade o segurado precisa entender como o procedimento funciona e a melhor maneira de realizar esta operação. A transferência da reserva financeira de um plano privado de previdência aberta para outro só é permitida se os produtos forem da mesma modalidade. Ou seja, quem estiver investindo em um PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) não pode migrar para um plano VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e vice-versa.

Os especialistas destacam que se o investidor quiser mudar o tipo de plano, deverá resgatar seus recursos e aplicar tudo de novo na outra modalidade, o que implicará cobrança de Imposto de Renda (IR) sobre o dinheiro retirado, de acordo com o regime tributário escolhido e vigente à época do resgate.

=&0=& Revista Cobertura Mercado de Seguros

Emprestei o carro para um amigo e houve um acidente. A seguradora pode recusar o pagamento da indenização?

As seguradoras utilizam várias formas de identificar os condutores do veículo: principal, mais frequente ou habitual. Geralmente, o empréstimo do veículo para alguém em caráter claramente eventual, ou seja, que não tem periodicidade fixa, não resulta na negativa do pagamento do sinistro. Se o empréstimo foi para alguém que usa habitualmente o veículo e não foi relacionado na proposta de seguro, a seguradora pode se negar a pagar o sinistro. Em algumas situações de usuário eventual, há maior rigor quando o empréstimo é para alguém com idade inferior a 25 anos. Se o amigo do segurado usa o carro dele uma vez por semana, por exemplo, isso é considerado uso habitual. Para ter direito à indenização, é preciso incluí-lo como motorista.

fonte: www.tudosobreseguros.org.br (Escola Nacional de Seguros)

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