Os motoristas de São Paulo vão ter um benefício de 40% de desconto no pagamento de multas emitidas pelo Detran, que não forem recorridas. Já era prevista essa medida no Código de Trânsito Brasileiro, no entanto só agora o estado aderiu ao SNE (Sistema de Notificações Eletrônicas).
O Brasil vai ganhar o primeiro acesso biométrico do check-in ao embarque para passageiros e tripulantes, e os felizardos serão os aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), na ponte-aérea Rio-São Paulo. A inauguração oficial do “Embarque + Seguro” ocorreu na manhã desta terça-feira, 9 de agosto.
A empresa de tecnologia em nuvem, Kisi, realizou um estudo chamado “Equilíbrio entre Trabalho e Vida Pessoal”, e classificou 100 cidades no planeta. Como o nome já diz, o ranking foi baseado na conquista do ponto de equilíbrio entre a vida profissional e pessoal dos habitantes, considerando reflexos da alta da inflação, pandemia e até mesmo a guerra na Ucrânia.
A INRIX – consultoria especializada em mobilidade urbana – analisou o trânsito em mais de 200 cidades em 38 países. Apesar de considerarmos o trânsito brasileiro caótico, Moscou (Rússia) lidera o ranking desde 2017, com 210 horas em aglomerações de veículos. Isso significa mais de oito dias perdidos em engarrafamentos!
Em São Paulo, a região da Faria Lima tem a média mais alta considerando mensalistas, R$ 469,50, o que representa um acréscimo de 11,39% em relação à 2012. Itaim (R$ 455), Cidade Jardim (R$ 432,50) e Brooklyn (R$ 414,50) aparecem na sequência com os preços mais altos. Segundo o estudo, a Barra Funda é o local mais acessível para estacionar o carro, R$ 224,50.
Já o Rio de Janeiro tem o preço de estacionamento mais alto do país. Estacionar o carro mensalmente no Centro fica em torno de R$ 618, valor acima dos praticados em Copacabana (R$ 539) e Leblon/Ipanema (R$ 530,50). A região do Centro sofreu reajuste menor do que a média mensal da cidade, 9,5% ante 18,1%.
Quando comparado a alguns locais do mundo, o Rio de Janeiro tem valores de estacionamento mais caros do que Frankfurt (Alemanha), Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile). Já São Paulo, está a frente de Cidade do México (México), Bogotá (Colômbia) e Atlanta (EUA).
Fonte: Monitor Mercantil