Estudos
e pesquisas feitos no Brasil e em outros países mostram a importância do air bag para impedir alguns danos a
vítimas de acidente no trânsito.
O uso
do air bag, no entanto, pode ser perigoso, principalmente para
crianças pequenas: se num veículo sem air bag é sempre
recomendável que as crianças até os 10 anos de idade ocupem o banco traseiro,
com air bag essa recomendação se torna imprescindível. O maior
problema é a velocidade da bolsa inflada com gás, que chega a 300 quilômetros
por hora e pode ser fatal para uma criança que esteja sentada no banco
dianteiro.
Tag: risco
Quanto pesa o seguro no orçamento doméstico mensal?
Para avaliar se a contratação de seguros realmente vale à pena é preciso apenas considerar: quanto você gastaria se tivesse que arcar com despesas provenientes de algum acidente de carro? Se sua residência fosse incendiada completamente, você poderia custear todos os reparos ou comprar uma nova casa? Se você falecer, sua família estaria protegida financeiramente?
As dores de cabeça geradas por seus bens furtados, um carro parado na estrada ou por perder sua renda em função de um acidente, por exemplo, podem ser evitadas investindo um valor mensal que, por meio de um bom planejamento, não chega a pesar nas contas da família.
Por se tratar de um contrato, a existência de um profissional qualificado para intermediar essa negociação é obrigatória. O corretor é – por definição e até por lei – o representante do segurado junto à Seguradora e o mais capacitado para um atendimento personalizado e eficiente. É ele quem conhece melhor os produtos de seguros e, portanto, quem pode melhor aconselhar o cliente na indicação da apólice, e atuar como defensor do segurado após a ocorrência do sinistro.
Para contratar qualquer tipo de seguro é fundamental pesquisar preços e benefícios, no entanto, também é preciso estar consciente de que nem sempre o mais em conta é o que melhor atende às suas necessidades.
=&0=& Revista Fator Brasil
Manifestações na Copa: danos são indenizáveis?
Nos Seguros de Automóveis, em alguns casos específicos as seguradoras dão atendimento normal, dentro da cobertura compreensiva (a mais abrangente), a prejuízos decorrentes de atos danosos praticados por terceiros, mas assim entendido o ato isolado e esporádico. De outro lado, o mercado de seguros considera danos decorrentes de tumultos, motins, greves e qualquer outro tipo de perturbação da ordem pública como risco excluído, ou seja, sem cobertura do seguro. O que temos visto em nossas grandes cidades por esses dias está bem perto da definição dos riscos excluídos, apesar de algumas ainda serem consideradas apenas como manifestações pacíficas. A partir do ponto em que a manifestação pacífica desemboca em atos generalizados de vandalismo, confrontos com a polícia, violência e depredações, entendemos que infelizmente se configura a situação mencionada nos riscos excluídos, o que resultaria em recusa de atendimento aos segurados com veículos danificados por estes atos.
Já nos Seguros Patrimoniais, a situação é clara quando se trata de cobrir danos oriundos de tumulto. E aqui vale a pena caracterizar o risco de tumulto para fins de seguro: “AÇÃO DE PESSOAS, COM CARACTERISTICAS DE AGLOMERAÇÃO, QUE PERTUBA A ORDEM PÚBLICA ATRAVÉS DA PRÁTICA DE ATOS PREDATÓRIOS, E CUJA REPRESSÃO NÃO HAJA NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS”. Veja que as manifestações que estamos assistindo em todo o Brasil estão inseridas dentro desse contexto. Assim, apesar desse fato constar como risco excluído nas condições gerais das apólices, existe a possibilidade de contar com uma opção para garantir o recebimento de indenização por danos provenientes dessas perturbações. Muitos produtos existentes no mercado disponibilizam uma garantia específica para cobrir esses danos. Outros chegam a inserir a referida garantia na cobertura básica da apólice, portanto, sem custo adicional qualquer. Deste modo, para a tranquilidade do segurado, recomendamos contratar ou inserir na sua apólice a cobertura de tumulto para seu estabelecimento ou residência.
Nos Seguros de Pessoas, a exemplo dos demais seguros, a exclusão para o risco de tumulto é clara e não há opções de cobertura por meio de cláusulas específicas ou especiais. Os produtos ofertados no mercado citam a exclusão dentro de uma cesta de outros riscos semelhantes, como segue: atos ou operações de guerra, declarada ou não; de guerra química ou bacteriológica; de guerra civil; de guerrilha; de revolução; de agitação; motim; revolta; sedição; sublevação; ou outros tumultos públicos ou deles decorrentes. Deste modo, tanto nos seguros de vida, quanto de acidentes pessoais, a exclusão está presente.
Fonte: Tudo Sobre Seguros
Novas regras para reformas
Os moradores de prédios, por exemplo, deverão enviar ao síndico um planejamento detalhado da obra com o nome da empresa contratada e a duração. Além disso, o síndico terá o poder de autorizar ou proibir procedimentos que forem considerados de risco a edificação ou aos vizinhos. Porém, isso só ocorre com a validação de um engenheiro ou de um arquiteto, que deverá assinar o plano de obra.
A norma 16280 da ABNT vale como recomendação e o cumprimento obrigatório ainda depende de análises políticas locais. De toda forma, a instituição da regra, segundo os especialistas, vai amparar legalmente moradores, síndicos e funcionários dos edifícios no caso de problemas com as pequenas reformas.
Fonte: Zap Imóveis
Risco de dengue em três sedes da Copa
Em termos absolutos, o risco é baixo em todas, mas é comparativamente superior nas três cidades do nordeste e as autoridades deveriam tomar medidas, afirmam os encarregados do estudo publicado na revista de medicina britânica “The Lancet”.
Os autores do artigo, uma equipe de cientistas europeus e brasileiros, chefiados por Rachel Lowe, do Instituto Catalão de Ciências do Clima de Barcelona, examinaram dados de diversas fontes para identificar as áreas de risco.
Eles estudaram os padrões climáticos de quatro agências meteorológicas, em particular os dados sobre chuvas, que têm grande influência na procriação do mosquito.
Depois, compararam-nos com os dados sobre surtos de dengue dos últimos 13 anos, no mês de julho, em 553 “microrregiões” do Brasil, inclusive nas 12 sedes da Copa. Finalmente, levaram em conta os elementos que caracterizam o desenvolvimento de um surto de dengue.
Os visitantes não costumam ficar mais de duas ou três semanas na mesma cidade, o que significa que nesse momento já se estaria gestando um surto que poderia afetar o mês de junho.
Fonte: Exame
Cresce a conscientização sobre seguro residencial no Brasil
Quem não está sujeito a ficar preso em casa, sem chaves, ou mesmo a vazamentos e outros empecilhos que podem atrapalhar o dia a dia?, questiona Anderson Satio, gestor da Unidade de Produtos Compreensivos da Yasuda Seguros. Dependendo da característica do risco o segurado pode contratar um seguro por cerca de R$ 200 ao ano, garantindo sua residência por exemplo, contra eventos causados por danos elétricos, responsabilidade civil familiar (danos a terceiros) e danos materiais ao bens do segurado por vazamentos acidentais da rede de água e esgoto da residência. Além disso, o segurado conta com serviços de assistência gratuitos, podendo optar por três planos (Essencial, Proteção Extra e Proteção Máxima) de acordo com as suas necessidades, afirma.
A conscientização sobre o seguro residencial engloba a prevenção aos danos causados por incidentes em casa. ?Os serviços mais solicitados atualmente no Yasuda Residencial são de encanador, eletricista, chaveiro e o check-up lar, que inclui revisão elétrica e de vazamentos, caçamba, fixação de prateleiras, entre outros. Com base nesse cenário, acreditamos que esse seguro prioriza, cada vez mais, a solução rápida dos problemas rotineiros, conclui Satio.
Fonte: Monitor Mercantil
Soneca pós-almoço pode aumentar o risco de diabetes tipo 2
“Vários fatores podem estar por trás desta relação. Obesidade e distúrbios do sono, como apneia e insônia. Além disso, a soneca causa uma diminuição da atividade normal do corpo e ativa hormônios e mecanismos que impedem a insulina de atuar com eficiência”, explica a especialista em Medicina do Sono responsável pelo setor de Polisonografia e pelo Ambulatório de Ronco e Apneia do Hospital Federal da Lagoa (RJ), Luciane Mello. Na entrevista abaixo, a médica fala mais sobre o assunto.
A soneca pós-almoço realmente aumenta o risco de diabetes?
Existem estudos que demonstram o aumento da prevalência de diabetes tipo 2 em pacientes que tiram cochilos vespertinos. Além disso, dormir durante o dia resulta em menos horas de sono à noite, atrapalhando as funções vitais do corpo.
Dormir à tarde também pode aumentar o colesterol ruim?
O aumento do colesterol está mais associado quando há, também, um distúrbio do sono noturno como a apneia obstrutiva do sono, sonambulismo e insônia.
Quanto maior o tempo dos cochilos, maior é a ameaça?
Qual valor de franquia devo escolher?
Fonte: Tudo Sobre Seguros