Crédito, débito ou bitcoin?

Até há pouco tempo restrita a nerds da tecnologia, a moeda virtual conquista lojistas, consumidores e investidores. Entenda como ela funciona e se vale a pena ter uma carteira digital.

O empresário Rodrigo Souza, de 34 anos, mudou-se para os Estados Unidos em 2008 e colocou seu apartamento em Santos à venda no ano passado. Nada de excepcional, não fosse a única forma de pagamento aceita: bitcoin.
Como mora em outro país, essa é, segundo ele, a melhor maneira de receber o dinheiro sem pagar as altíssimas taxas de remessa ao exterior — que podem chegar a 10% do valor de venda — ou do imposto sobre operações financeiras (IOF), que no fim do ano passado chegou a 6,38%. Ler mais