Contratações de planos de saúde cresce para o público acima de 60

De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 89, elaborada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), em novembro de 2023, os beneficiários com 60 anos ou mais atingiram a marca recorde de 7,5 milhões no Brasil, representando um marco desde o início da série histórica disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2000. Ler mais

Cuidados podem evitar acidentes com idosos em casa

A idade avançada traz consigo alguns obstáculos, como: dificuldade de visão, perda parcial da audição, locomoção mais vagarosa e arrastada, mãos trêmulas.

Em muitas situações é importante ter um cuidador por perto, para que acompanhe o dia a dia do idoso. Mas podemos melhorar esta proteção com algumas ações em nossa casa para diminuir a chance de acidentes. Veja algumas dicas: Ler mais

Se agasalhar bem previne o risco de infarto no inverno

Segundo informações do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), o inverno costuma aumentar em 30% o risco de infarto pois, segundo especialistas, as baixas temperaturas contribuem com a vasoconstrição (contração dos vasos na superfície do corpo), o que pode provocar uma sobrecarga no sistema circulatório e motivar o aumento do risco de infarto no miocárdio. Ler mais

Idosos é o público que mais cresce nos planos

De acordo com a FenaSaúde, o público idoso é o que mais cresce na aquisição de planos.

Crescimento de Público Idoso cresce

A mudança no perfil do padrão de morbidade, que deixou de ter como causa doenças infectocontagiosas e agora passou a prevalecer doenças crônicas, fez com que o custo assistencial passasse a crescer à medida que a idade avança.
A presidente da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) ressalta que idosos não são expulsos dos planos de saúde, o sistema de saúde precisa se reorganizar quanto ao cuidado à prestação da assistência a esse público.

Nos últimos três anos, os beneficiários de planos de saúde que apresentaram maior crescimento foram aqueles que têm mais de 80 anos. Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), enquanto um paciente que tem menos de 18 anos custa ao ano para o plano R$ 1,5 mil, aquele que tem mais de 80 anos pode gerar gastos de R$ 9 mil.

“Devido ao fato das pessoas estarem vivendo mais e ao crescimento dos custos médico-hospitalares, os gastos com despesas assistenciais até o ano de 2030 deverá crescer até 157% passando de R$149 bilhões e atingindo a marca de R$ 383 bilhões”, destaca a executiva.

Enquanto o setor é de 24,5% dos brasileiros, entre os beneficiários com idade igual ou superior a 80 anos é de 36,3%; de 70 a 79 anos, 28,4%; e acima de 60 anos, 28,8%, em dezembro de 2017, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “A participação de beneficiários de planos de assistência médica com 60 anos ou mais de idade passou de 23,2% em dezembro de 2007, para 29,7% em dezembro de 2017, aumento de 6 pontos percentuais”, explica a presidente da FenaSaúde.

Em 2017, a “Pesquisa Longevidade: Idosos e Planos de Saúde”, realizada pelo Datafolha com 1.110 entrevistados a partir dos 60 anos nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, a pedido da FenaSaúde, mostrou que 70% dos idosos estão satisfeitos com seus planos. “Para ter ideia, o custo assistencial médio por beneficiário dos 54 aos 58 anos é de R$ 3.988,23, enquanto a partir dos 59 anos, sobe para R$ 8.036,35 – uma variação acima de 100%”, afirma Solange.

Levantamento da ANS mostrou que o custo assistencial de um idoso acima de 60 anos é muito superior ao de um jovem: ele custa 7,5 vezes mais no item “Exames complementares”, 5,7 vezes mais em “Terapias”, 6,7 vezes mais em “Outros atendimentos ambulatoriais”, 6,9 vezes mais nas “Internações”, e 7,7 vezes mais nas “Demais despesas assistenciais”.

Segundo a presidente da FenaSaúde, os jovens pagam até um custo mais alto do que sua faixa para reduzir o custo do idoso. É o que se chama pacto Intergeracional. “O fato é que os idosos estão aumentando a base de beneficiários de planos, enquanto os jovens estão saindo do sistema. Esse desequilíbrio só contribui para aumentar os custos, já que os idosos, geralmente, utilizam mais o serviço em razão da presença mais comum de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes”, acrescenta.

Enquanto a incidência de doenças crônicas é baixa na infância, a tendência é que seja muito alta na idade avançada. Hipertensão, por exemplo, aflige 03 em cada 100 jovens de 18 a 29 anos, e mais de 55 entre os maiores de 75 anos. Nos problemas de coluna e neoplasias, o quadro é semelhante.

“Resume esse fato da vida a prevalência de 10 em 100 jovens menores de 20 anos com uma doença crônica, e 98 entre maiores de 65 anos – sendo que desses mais de um terço tem três ou mais crônicas”, destaca Solange. Para ilustrar, ressalta que a sociedade norte-americana gastou, em 2016, US$ 220 bilhões, ou 6,8% do gasto anual com saúde, para o tratamento de 26 milhões de diabéticos (11,5% da população adulta).

Prevenção

Pesquisa realizada em 2017 com 690 empresas do país, que juntas empregam 1,7 milhão de colaboradores, mostrou que os investimentos das companhias em programas para melhorar a saúde e o bem-estar dos seus funcionários cresceram 21% no período de dois anos, de R$ 224,15 para R$ 271,21 por funcionário.

De acordo com o estudo, 38% das empresas ouvidas pretendiam aumentar seus investimentos em saúde e qualidade de vida nos dois anos seguintes; 21% realizam mapeamento de perfil de saúde e casos crônicos, das quais 73% fazem mapeamento anual; 17%, bianual; e 10%, semestral. Em relação a atividades físicas, 56% das empresas têm convênio com academias; 46% possuem grupos de corrida; 31%, planos de atividade física; 23% oferecem academia dentro da companhia; e 20% dão subsídio para academia. Além disso, 41% das empresas promovem alguma ação voltada para a saúde emocional dos funcionários.

Fonte: https://bit.ly/2x0vk8m

idosos exercicio

Envelhecimento da População

Todas as partes do nosso corpo são destinadas a uma função. E, fazendo regularmente os movimentos para os quais foram destinados, se tornam cada vez mais saudáveis. Logo, se ficarem ociosas, ficam propícias à doença e envelhecerão precocemente.

Envelhecimento da população

Segundo o Fundo de População das Nações (UNFPA/ONU), a tendência e que a população com mais de 60 anos triplique nos próximos 40 anos.

O aumento da idade faz com que haja um declínio nas capacidades físicas e sensoriais. Essas mudanças não tem um padrão e depende de muitos fatores, como: estilo de vida, condição física, componente genética e outros fatores que influenciam o processo de envelhecimento.

➡ A falta de treino e de atividade aeróbica regular pode modificar significativamente o funcionamento ao nível fisiológico. ⬅

Os sinais neurológicos mais evidentes, relacionados com as capacidades motoras no envelhecimento prendem-se com:
▪a diminuição da velocidade
▪a diminuição da quantidade de atividade motora
▪a diminuição do tempo de reação da coordenação fina
▪a diminuição da agilidade
▪a diminuição da força muscular.

➡ A perda muscular faz-se sentir de forma mais acentuada nos membros inferiores e músculos proximais, do que nos membros superiores e músculos distais. ⬅ Ler mais

Vagas preferenciais

Nos estacionamentos de locais públicos e privados é estabelecido, mediante o artigo 25 da Lei n° 5296/04, a reserva de no mínimo 2% das vagas em para as pessoas com deficiência (PCDs). Elas devem ser posicionadas nos locais mais próximos à entrada dos estabelecimentos. O motivo parece claro para muita gente, mesmo assim, ainda há quem desrespeite a determinação.

Essas vagas são destinadas a facilitar a vida de quem tem dificuldade de mobilidade. Levar em consideração essa legislação, não só evita receber multa e perder pontos na carteira, como demonstra respeito ao próximo.

Os demais cidadãos não devem utilizar esses espaços reservados às pessoas com deficiência nem por um curto período de tempo. Geralmente os motoristas param nessas vagas com a justificativa de não atrapalharem se forem rápidos. No entanto, só podem estacionar nessas posições os carros portando a credencial.

Isso significa que os idosos também não estão liberados para fazer uso das vagas preferenciais às PCDs, mesmo com a credencial, pois a eles são reservadas 5% delas. Da mesma forma, as pessoas com deficiência também não estão autorizadas a ocupar os espaços separados para quem têm mais 60 anos e porta a credencial específica para esse público.

As PCDs sem a credencial também estão passíveis de sofrer as sanções legais se estacionarem nas vagas preferenciais, pois a fiscalização só poderá identificar se o veículo é de uma PCD se estiver devidamente identificado.

Para não correr o risco, deve-se realizar o cadastramento junto ao órgão responsável e carregar a credencial no carro, ou, se utilizar mais de um carro, mantê-la na bolsa, para não correr o risco de estar sem o cartão na hora de estacionar o automóvel em uma das vagas preferenciais.

É importante esclarecer o fato de as vagas não serem destinadas somente às pessoas em cadeiras de roda. Embora o símbolo universal utilizado para sinalizar a preferência seja um ícone na cadeira, todas as pessoas com deficiência podem se cadastrar para receber a credencial.

Fonte: Bradesco Seguros 

Adaptando o ambiente da casa para os mais velhos

Como deve ser uma casa, apartamento ou condomínio que facilite a vida de quem já passou dos 70? Para responder essa pergunta, a construtora e incorporadora Tecnisa se uniu a médicos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e arquitetos especializados em acessibilidade.

A iniciativa foi chamada de Projeto Gerontologia e o resultado foi aplicado em dois empreendimentos da construtora, na cidade de Santos, litoral de São Paulo.

“Os benefícios atingirão todos que moram no condomínio. Crianças baterão menos a cabeça em vidros, gestantes vão acessar mais facilmente as piscinas, mães com carrinhos de bebê passarão pelas portas e pessoas com lesões temporárias terão rampas nas áreas comuns”, comenta Patricia Valadares, diretora de projetos da Tecnisa.

Confira alguns desses detalhes:
– Os banheiros devem ter barras de apoio e as torneiras, monocomando. As barras servem de apoio para quem tem problemas de mobilidade ou equilíbrio;
– Nas portas, as fechaduras precisam estar acima das maçanetas, o que facilita o encontro com a chave. Simples assim. E as portas de vidro, barreiras bem visuais;
– Abolir as escadas metálicas da piscina e optar por degraus antiderrapantes. A área de lazer ao redor também deve ter, preferencialmente, piso antiderrapante;
– Bancos, nas áreas comuns, para descanso, e mesas de jogos para carteado, dominó ou xadrez são importantes para a sociabilização e como ponto de encontro;
– Criar pistas de caminhada com piso de saibro e colocar também nas áreas comuns piso de porcelanato esmaltado (em lugar do brilhante, que pode ofuscar a visão).

Fonte: Planeta Sustentável 

Começa a campanha de vacinação contra gripe em 65 mil postos pelo país

Em sua 15ª edição, a campanha tem como público-alvo gestantes, indígenas, presidiários, profissionais de saúde, idosos com 60 anos ou mais e crianças de seis meses a dois anos. Doentes crônicos e mulheres no período de até 45 dias após o parto também devem receber  a vacina.
Neste ano, vão ser distribuídas 43 milhões de doses da vacina, que protegem contra três subtipos do vírus influenza: A (H1N1) – conhecido popularmente como gripe suína –, A (H3N2) e B. Estes são os subtipos que mais circularam no inverno passado, segundo o ministério. A campanha vai até o dia 26 de abril.

fonte: www.g1.com.br