Essas são algumas dicas da campanha “Fuja do bloco das ISTs” promovida pelo Programa Saúde Ativa, da SulAmérica Seguros:
– Manter uma alimentação e uma hidratação equilibrada para fortalecer o sistema imunológico.
Essas são algumas dicas da campanha “Fuja do bloco das ISTs” promovida pelo Programa Saúde Ativa, da SulAmérica Seguros:
– Manter uma alimentação e uma hidratação equilibrada para fortalecer o sistema imunológico.
O tabagismo resulta em vários problemas de saúde. A boca é uma das áreas mais afetadas. As consequências vão desde dentes manchados, doenças gengivais, até câncer de boca. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de boca está entre os dez tumores mais comuns do Brasil. Ele acomete mais homens acima dos 40 anos. Além do tabagismo, infecção pelo HPV e radiação solar também são fatores de risco para esse tipo de câncer.
O HPV é um vírus transmitido pelo contato com a pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. É atualmente um dos principais responsáveis pelo câncer de colo de útero, o terceiro mais frequente entre as mulheres. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 290 milhões de mulheres em todo o mundo têm HPV.
A imunização tem como público-alvo, nessa primeira etapa, meninas de 11 a 13 anos de idade. O objetivo é a prevenção do câncer de colo de útero. A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde informou à Agência Brasil que a ideia é sensibilizar estados e municípios para que se integrem à campanha, condição para que a vacinação obtenha sucesso.
A campanha de imunização prevê mais duas fases. A segunda dose será aplicada seis meses depois, ou seja, em setembro, nas unidades de saúde, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. Os pais que não quiserem que suas filhas sejam vacinadas terão que assinar um termo de recusa.
A vacina a ser utilizada será a quadrivalente, que dá proteção contra quatro subtipos (6, 11, 16 e 18) de HPV. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por essa razão, não tiveram nenhum contato com o vírus.
O órgão adverte, porém, que a vacina não substitui o exame preventivo (Papanicolau) a cada ano, nem o uso do preservativo nas relações sexuais.
Fonte: Exame Abril
A meta é vacinar 80% desse público-alvo. De acordo com o ministério, serão investidos R$ 360,7 milhões para adquirir 12 milhões de doses.
A vacina vai ser utilizada contra quatro tipos do vírus HPV, que, segundo o ministério, são responsáveis por alto índice de casos de câncer de colo de útero. O produto será feito no Brasil por meio de parceria para o desenvolvimento produtivo (PDP) entre um laboratório internacional (Merck) e o Instituto Butantan.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina tem eficácia comprovada para pessoas que ainda não iniciaram a vida sexual, mas não elimina as outras ações de prevenção, como a realização do exame papanicolau e o uso de camisinha nas relações sexuais. A imunização ocorrerá nas unidades de saúde e nas escolas públicas.
Fonte: Portal G1