95% dos medicamentos e insumos fornecidos pelo Programa Farmácia Popular passam a ser distribuídos de forma gratuita. De acordo com o Ministério da Saúde, remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, por exemplo, já podem ser retirados de graça em unidades credenciadas.
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Como viver bem com hipertensão?
Controlar a hipertensão com remédios é rotina na vida de muitos dos brasileiros. A hipertensão arterial ou pressão alta, é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial. A doença, que sobrecarrega o coração, é crônica e pode causar sérios problemas para visão, rins e cérebro, além de ser a causadora do infarto do miocárdio. Mas pequenas atitudes podem evitar o quadro ou ajudar nesse controle.
Obesidade infantil: riscos para a saúde adulta
Quando falamos de crianças, é possível associar a boa alimentação com exercícios?
Sim! Crianças podem e devem usar os exercícios como aliados ao bem-estar e à saúde, brincando!
“Uma coisa fundamental, principalmente na infância e no começo da adolescência, é que o movimento seja incorporado de uma forma lúdica, de uma forma prazerosa, não colocando a criança em uma atividade física forçada. É preciso incorporar o movimento para essas crianças e principalmente associar com bons hábitos como alimentação”, explica o preparador físico Marcio Atalla, que é o embaixador da campanha contra a obesidade infantil do Ministério da Saúde de 2019.
Os perigos do consumo excessivo de sal
Se o consumo de sódio for reduzido para a recomendação diária máxima da OMS, os óbitos por acidentes vasculares cerebrais podem diminuir em 15%, e as mortes por infarto em 10%.
Relação entre sal e pressão alta – O excesso de sódio no corpo humano pode levar ao aumento de líquido nos vasos sanguíneos. O principal efeito adverso desse consumo excessivo é a elevação da pressão arterial, que sobe progressivamente com a elevação da ingestão de cloreto de sódio. Quando uma pessoa ingere muito sal, essa substância se acumula no sangue e no fluido extracelular – ou seja, fora das células do corpo. É importante lembrar que o aumento da pressão arterial também é afetado pela carga genética e presença de outras enfermidades, como a diabetes, a obesidade e a doença renal crônica.
O sódio já faz parte naturalmente dos alimentos, mas a parte excessiva de sódio, principalmente sal de cozinha, é adicionada pelos consumidores e produtores, durante o preparo, consumo e fabricação dos alimentos.
Uma das maneiras mais práticas de se diminuir o consumo de sal é comparar a quantidade de sódio nos alimentos. A dica é observar as informações nutricionais contidas no verso das embalagens. Opte sempre por escolher aquele que possui menos sódio. Se a quantidade de sódio for superior a 400mg em 100g do alimento, este é considerado um alimento rico em sódio, sendo prejudicial à saúde e deve ser evitado.
Atenção para as dicas:
1. Evite a utilização de temperos prontos e caldos concentrados, eles são ricos em sódio, glutamato monossódico entre outros;
2. Utilize ervas desidratadas, temperos naturais, pimenta e sucos de frutas para temperar os alimentos;
3. Evite também o uso de gordura animal como o bacon, toucinho, entre outros;
4. Não utilize saleiro á mesa;
5. Não acrescente sal no alimento depois de pronto.