As fraudes financeiras são estratégias usadas pelos criminosos visando obter ganhos ilícitos por meio de prejuízos de outros indivíduos, empresas ou instituições indo desde a falsificação de documentos até as mensagens em aplicativos.
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Golpistas dos aplicativos de relacionamento
Saiu a pouco tempo no catálogo da Netflix um documentário intitulado “O golpista do Tinder”, que conta a história de algumas vítimas que acreditavam ter se relacionado com um magnata israelense, mas na realidade essas mulheres caíram em um golpe perdendo milhares de dólares.
O que fazer se tiver o carro clonado?
Um grande medo para quem tem carro é que o seu carro seja clonado. Se você reparar que em algum momento você recebeu uma multa de trânsito que não cometeu, desconfie. Esse pode ser um indício de que o seu veículo teve as placas de identificação clonadas.
Golpes no Pix
O Pix vem sendo um grande alvo de busca pelos consumidores por conta da sua praticidade de realizar pagamentos. Em contrapartida, também virou um alvo dos golpistas. Utilizando antigas técnicas de golpe, eles estão enganando clientes com a desculpa de que vão cadastrá-los na plataforma e conseguindo dados importantes.
Leilões de carros
Se você tem interesse em participar de leilões de veículos promovidos pelo Detran-RJ, vejas aqui as dicas de como participar e os cuidados com golpes.
O Detran.RJ recomenda que os interessados atentem aos seguintes passos:
Cuidado com os golpes nas ruas e estradas!
Você já deve ter escutado relatos de golpes praticados por bandidos. Conheça alguns:
Gel de silicone no vidro do carro
O bandido, sem que ninguém perceba, esguicha um material tipo silicone no para-brisa do carro da vítima que, instintivamente, liga o limpador e a massa adesiva se espalha de tal modo, embaçando o vidro, que o motorista é obrigado a parar. Nesse momento, os bandidos que já estavam seguindo o carro, fazem a abordagem. Se perceber algo estranho no seu vidro, pare num posto.
Proteja seu smartphone do novo golpe de chip clonado
Um novo tipo de golpe utiliza a clonagem de chips de smartphone e mensagens no WhatsApp para extorquir usuários. Eles conseguem sequestrar a linha, desativar o chip original e assumir a identidade da vítima, abrindo as portas para qualquer e todo tipo de fraude. Segundo dados da Célula de Inteligência Cibernética da Polícia Civil, em um período de 3 meses, mais de 5 mil pessoas foram afetadas em todo o Brasil.