Nas rodovias sob concessão, os contratos preveem que as concessionárias disponibilizem guinchos ou veículos para atendimentos de emergência, retirando o usuário da rodovia com uma remoção segura até um ponto pré-definido mais próximo (como o início da via), onde há infraestrutura básica para que possa buscar a solução para o problema do veículo, como aguardar a chegada do reboque da seguradora.
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Cerca de 50% das ligações recebidas pelo SAMU são trote
Cada vez que uma equipe do SAMU é mobilizada para atender uma chamada falsa, além de atrapalhar o atendimento de alguém que realmente precisa, são gastos tempo e dinheiro sem necessidade. O número de telefone, 192, é para atender a situações de emergência, pessoas que realmente estejam precisando de atendimento imediato.
O coordenador de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso, ressalta que a brincadeira pode causar sério danos a um amigo, um colega de escola ou até mesmo algum membro da família. “Então, na hora que o telefone do saúde fica preocupado com estou ocupando o 192 do SAMU com uma brincadeira, com uma mentira, um trote, eu estou correndo risco de fazer alguém que esteja com um problema grave possa até evoluir para um agravo maior ou até o óbito”, alerta Tarso.
O Ministério da Saúde alerta ainda que, para combater os trotes ao SAMU 192, é necessário educar a população sobre o serviço. Por isso, o coordenador de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso, destaca a importância do trabalho educativo realizado com as crianças. “Nos lugares aonde o núcleo de educação permanente do SAMU fez um trabalho com as crianças, que tem vários nomes pelo Brasil, o Samuzinho, o Samuca, etc. A hora que a criança entendeu e viu como esse serviço funciona os trotes caíram em mais de 50 e 60 por cento daquele numero anterior” destaca o coordenador.
Fica o alerta: trote atrapalha e é crime, de acordo com o Art. 266 do Código Penal, com pena de detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
Como utilizar o Samu 192 – Veja algumas orientações às pessoas que acionam o serviço em casos de emergência:
Manter-se próximo à vítima;
Tentar manter a calma;
Informar ao telefonista o endereço, ponto de referência, nome e idade do paciente;
Descrever com clareza o que aconteceu, o que o paciente está sentindo e responder às perguntas do médico;
Seguir as orientações passadas pelo médico.
fonte: Blog da Saúde – Ministério da Saúde