Seja uma pessoa melhor no trânsito

É comum que os motoristas se preocupem em, antes de o automóvel sair da concessionária, já ter o seguro auto ativo para que não precise se preocupar com qualquer incidente.

Acontece que o trânsito é um ambiente social marcado por conflitos e posturas negativas. Muitas pessoas tomam atitudes no trânsito que nunca fariam caso estivessem em outro ambiente.

Por isso, além de se preocupar apenas com possíveis acidentes e/ou incidentes, vamos dar dicas para que você possa colaborar com um trânsito melhor, mais amigo.

Melhore o trânsito sendo uma pessoa melhor

Abaixo daremos algumas dicas retiradas do ‘Portal do Trânsito’.

Tenha Respeito
Um valor que todos devemos ter é respeito pelo direito dos outros, pelas diferenças individuais, pela diversidade de opiniões, pelo ambiente e até por si próprio. No trânsito, respeite sempre as vagas para idosos e deficientes, a sinalização e leis de trânsito e etc.

Seja Flexível
As pessoas mais flexíveis possuem melhor capacidade de adaptação quando expostas a diferentes situações ou ambientes. No trânsito, dê a vez quando solicitado, tenha paciência e desculpe seus companheiros de trânsito.

Esteja Concentrado
Para que tudo flua bem, é importante que se esteja concentrado na sua missão principal, no caso, dirigir. No trânsito, evite o celular, sinalize suas intenções de manobra, mantenha-se concentrado por você e pelos outros.

Seja Humilde
É difícil reconhecer os seus próprios erros, mas procure pedir desculpas caso faça algo que prejudique ou atrapalhe outro condutor, tome cuidado com o tom de voz em uma conversa e nas expressões utilizadas.

Tenha Equilíbrio
Controle o seu temperamento, desenvolva uma boa capacidade de se comunicar e negociar. Quando um condutor tiver atitudes incorretas, reflita antes de buzinar ou reclamar, lembre-se que as vezes você também erra.

Seja Educado
A base de tudo é a educação. Trate bem as pessoas e seja gentil.

Fonte: https://bit.ly/2994kLG

Brasileiro é o que poupa menos para educar filhos

Os pais brasileiros são os que menos poupam para a educação dos filhos. Um levantamento global do banco HSBC realizado em 15 países apontou que apenas 42% dos entrevistados do Brasil economizam dinheiro para os estudos dos filhos.

O resultado brasileiro ficou bem abaixo da média global, que é de 64%. Em países asiáticos, onde a cultura da poupança é maior, a economia para a educação dos filhos chega a 85% na Malásia, 81% na China, 81% em Hong Kong e 80% em Cingapura.

O grande fator que explica a baixa poupança dos brasileiros para a educação é a falta da cultura do planejamento de investimentos para o longo prazo. Por muito tempo, a economia brasileira viveu a cultura do juro real (descontado a inflação) elevado, o que mantinha o investidor na zona de conforto e não estimulava a diversificação nos investimentos. A taxa de juros brasileira ainda é alta comparada ao resto do mundo, mas está num patamar mais baixo para o histórico da economia brasileira.

O fato de o brasileiro poupar pouco para a educação dos filhos não significa que ele não dê importância ao ensino. No Brasil, de acordo com o levantamento do HSBC, 83% acreditam no investimento para todas as áreas da educação (fundamental, médio e graduação/pós-graduação). O País só ficou atrás da Índia (90%), Estados Unidos (89%), China (87%) e Indonésia (86%).

Fonte: Revista Cobertura Mercado de Seguros