As figuras do avô e da avó marcam a memória afetiva de pessoas de todas as idades. Sua participação na criação dos netos, quando possível, pode trazer uma série de benefícios a todos os envolvidos.
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Seja uma pessoa melhor no trânsito
Acontece que o trânsito é um ambiente social marcado por conflitos e posturas negativas. Muitas pessoas tomam atitudes no trânsito que nunca fariam caso estivessem em outro ambiente.
Por isso, além de se preocupar apenas com possíveis acidentes e/ou incidentes, vamos dar dicas para que você possa colaborar com um trânsito melhor, mais amigo.
Melhore o trânsito sendo uma pessoa melhor
Abaixo daremos algumas dicas retiradas do ‘Portal do Trânsito’.
▪Tenha Respeito
Um valor que todos devemos ter é respeito pelo direito dos outros, pelas diferenças individuais, pela diversidade de opiniões, pelo ambiente e até por si próprio. No trânsito, respeite sempre as vagas para idosos e deficientes, a sinalização e leis de trânsito e etc.
▪Seja Flexível
As pessoas mais flexíveis possuem melhor capacidade de adaptação quando expostas a diferentes situações ou ambientes. No trânsito, dê a vez quando solicitado, tenha paciência e desculpe seus companheiros de trânsito.
▪Esteja Concentrado
Para que tudo flua bem, é importante que se esteja concentrado na sua missão principal, no caso, dirigir. No trânsito, evite o celular, sinalize suas intenções de manobra, mantenha-se concentrado por você e pelos outros.
▪Seja Humilde
É difícil reconhecer os seus próprios erros, mas procure pedir desculpas caso faça algo que prejudique ou atrapalhe outro condutor, tome cuidado com o tom de voz em uma conversa e nas expressões utilizadas.
▪Tenha Equilíbrio
Controle o seu temperamento, desenvolva uma boa capacidade de se comunicar e negociar. Quando um condutor tiver atitudes incorretas, reflita antes de buzinar ou reclamar, lembre-se que as vezes você também erra.
▪Seja Educado
A base de tudo é a educação. Trate bem as pessoas e seja gentil.
Fonte: https://bit.ly/2994kLG
Brasileiro é o que poupa menos para educar filhos
O resultado brasileiro ficou bem abaixo da média global, que é de 64%. Em países asiáticos, onde a cultura da poupança é maior, a economia para a educação dos filhos chega a 85% na Malásia, 81% na China, 81% em Hong Kong e 80% em Cingapura.
O grande fator que explica a baixa poupança dos brasileiros para a educação é a falta da cultura do planejamento de investimentos para o longo prazo. Por muito tempo, a economia brasileira viveu a cultura do juro real (descontado a inflação) elevado, o que mantinha o investidor na zona de conforto e não estimulava a diversificação nos investimentos. A taxa de juros brasileira ainda é alta comparada ao resto do mundo, mas está num patamar mais baixo para o histórico da economia brasileira.
O fato de o brasileiro poupar pouco para a educação dos filhos não significa que ele não dê importância ao ensino. No Brasil, de acordo com o levantamento do HSBC, 83% acreditam no investimento para todas as áreas da educação (fundamental, médio e graduação/pós-graduação). O País só ficou atrás da Índia (90%), Estados Unidos (89%), China (87%) e Indonésia (86%).