As falhas mais comuns nos carros brasileiros

Engie é um dispositivo que ajuda os motoristas a encontrarem problemas em seus carros. Ele tem como objetivo ajudar motoristas a ter um maior controle sobre seus veículos.
A ideia do dispositivo é oferecer, em tempo real, um diagnóstico sobre a situação mecânica do carro, permitindo a prevenção de problemas mais graves, o que possibilita que o motorista economize dinheiro investindo em uma melhor manutenção do veículo. Ler mais

Seguro Viagem: Atendimento Médico Remoto

A Seguradora Zurich iniciou a oferecer, por meio do Seguro Viagem, atendimento médico remoto, inicialmente, o serviço é apenas para quem está em viagem nos Estados Unidos.

Atendimento Médico Remoto, como funciona?

Independente do tipo de viagem, seja de férias ou a negócios, ela não deve ser interrompida por conta de um problemas de saúde.
Pensando nesses imprevistos, a Zurich (seguradora global com 79 anos de atuação no mercado brasileiro) está lançando o serviço chamado Zurich Telemedicina, um aplicativo que traz como principal inovação a possibilidade de atendimento médico remoto, para casos de urgência, por videoconferência.
Como dito anteriormente, por enquanto, esse serviço só está disponível para quem está em viagem pelos EUA.
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Entenda o Seguro Carta Azul

É o seguro de Responsabilidade Civil do Transportador de Passageiros e/ou Cargas para países do Cone Sul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai).

Sobre o Seguro Carta Azul

É um seguro de responsabilidade civil obrigatório para proprietários de veículos de transportes de passageiros ou carga que vão circular além da sua fronteira nacional pelos países signatários do Convênio Sobre Transporte Internacional Terrestre.
Sendo eles: Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, além do Brasil.

As seguradoras emitentes das apólices devem ter convênios com seguradoras dos demais países, para o atendimento e encaminhamento dos sinistros (acidentes) ocorridos e cobertos pelos seguros emitidos. Ler mais

Tudo sobre Seguro de Equipamentos Portáteis.

Cada vez é mais comum contratar seguro para nossos equipamentos portáteis, como: tablet, smartphone, câmera fotográfica, notebook e etc.

Seguro de Equipamentos Portáteis: o que é?

É um seguro que protege o dono dos equipamentos eletrônicos cada vez mais necessários no dia-a-dia e relativamente caros. Direciona-se aos donos de smartphones, tablets, câmeras, notebooks, cujo dano físico repentino ou subtração podem representar perda significativa de dinheiro e dificuldades no atendimento das tarefas cotidianas, pessoais e profissionais.

Pode ser contratado por meio de um corretor de seguros devidamente habilitado, por um estipulante ou diretamente junto às seguradoras, inclusive por meios remotos, se disponíveis. Ler mais

Seguro Bike: Fazer ou não fazer?

Para quem ama pedalar, saber se um SEGURO BIKE vale a pena, é fundamental.

Devo fazer um Seguro Bike?

Seja para passeio, competição ou para o uso como meio de transporte, não queremos nem pensar na possibilidade de nos preocupar com roubos e furtos. Queremos, apenas, subir na bike, pedalar e curtir!

Fazer ou Não Fazer?

Na cidade de SP, houve um aumento de 40% nos casos de roubo de bicicleta. Isso é, claramente, preocupante, já que sempre quando compramos uma bike dispomos de muito esforço, trabalho e carinho.

Visto isso, vamos analisar um seguro bike.
Hoje em dia, as principais coberturas oferecidas nas apólices de seguro para bicicletas são:
Furto Qualificado
Danos à Bike enquanto pedala (queda, por exemplo)
Danos à Bike durante seu transporte
Danos à Terceiros

Agora, vamos imaginar duas situações:

Qual será o seu esforço financeiro para comprar uma bike nova?
Será muito ou pouco esforço? Vale a pena correr esse risco? Em quanto tempo conseguiria comprar outra igual? Você pode arcar com essa dívida no momento?

Depois, analise o valor da sua bike em relação ao valor do seguro e da franquia do seguro.
Como no seguro automóvel, no seguro Bike também existe uma franquia a ser paga em caso de roubo, por exemplo.

Simulação

Bike: R$5000,00
Dependendo da modalidade do seguro, o valor pode chegar a até 10% do valor da bike no ano, ou seja, R$500,00.
Franquia: R$1000,00

Valor desembolsado caso ocorra um sinistro (furto ou roubo): R$1500,00 (franquia + seguro anual)

Levando em conta que a nossa Bike Fictícia custa R$5000,00 e você desembolsou ‘apenas’ R$1500,00 para receber uma nova Bike no mesmo valor pela seguradora, você conseguiu recuperar sua bike de R$5000,00 por apenas R$1500,00.

Ou seja, no final das contas, gastou apenas R$ 1.500,00 para recuperar a mesma bike de R$ 5.000,00.

Visto essa vantagem, as seguradoras estão começando a olhar com muito carinho para este nicho de mercado. É possível, até, fazer um seguro de bicicleta sem ter a nota fiscal da mesma, desde que sejam seguidas algumas regras.

Para pedalar mais tranquilo, procure um corretor de seguro de sua confiança, faça uma cotação e tire todas as suas dúvidas sobre o Seguro Bike.

Fonte: https://bit.ly/2Ed48JN

Seguro para carros antigos

Apesar do seguro auto ser algo relativamente fácil de se obter, boa parte da frota nacional circula sem seguros. Se muitos ‘carros comuns’ já não utilizam o seguro, imagina quando se trata de superesportivos ou de algum clássico precioso ou, até mesmo, um simples veículo blindado?

Dificuldade em realizar o Seguro

Esses carros, podem chegar a custar mais de R$ 1 milhão e, mesmo assim, protegê-los não é a mais fácil das tarefas, já que a maioria das seguradoras e corretores evitem ao máximo trabalhar com esse tipo de automóvel.

Quando se fala nos carros antigos, a grande questão é que NÃO existe seguro. Não como se concebe o serviço hoje, pois não existe aceitação da apólice completa, que inclua a colisão. Quando o seguro para um veículo antigo é aceito, só há cobertura para roubo e furto, com guincho e assistência 24 horas.

Uma grande inovação no segmento veio da empresa Porto Seguro, com a apólice Porto Seguro Residência Premium, neste seguro residencial pode incluir veículos que tenham placa preta (atestado oficial de originalidade para carros com 30 anos ou mais) que pernoitam na residência.

O produto oferece cobertura opcional de até R$ 100.000,00 para automóveis do segurado, ascendentes, descendentes e cônjuge por danos causados por incêndio, explosão e fumaça.

Barreira dos Cinco Anos

Superesportivos são outra grande causa de dor de cabeça para os corretores de seguro automotivo.

A primeira dificuldade está em modelos importados que não estão cadastrados no sistema das seguradoras, devido à pouca quantidade desses veículos no país, explica Marcio Costa, da corretora Mazetto, localizada em São Paulo, que também atende a blindados e carros de leilão.

Caso seja feito o enquadramento, surge outro problema, que é o valor do veículo. De acordo com Marcio, é aqui que se inicia uma verdadeira negociação com as seguradoras, para que as mesmas aceitem o contrato. Caso o veículo tenha mais de cinco anos, as chances de aceitação são menores ainda.

A idade do veículo também afeta aos blindados. Os que têm até quatro anos, podem ser assegurados do mesmo modo que os carros comuns. Nesse caso, o cliente contrata o seguro total mais o valor de cobertura para blindagem.

Quando o cliente blinda o carro depois de já ter feito o seguro para o veículo, é preciso que seja apresentada a documentação da blindagem, que inclui a nota fiscal do serviço, a Autorização do Exército para Blindagem e o documento atualizado do automóvel.

Em resumo, é como se o seguro para blindados fosse dois produtos em um, ou seja, seguros separados para o carro e para a blindagem.

Fonte: https://bit.ly/2Rm68SF

FGTS na compra da casa própria: novas regras.

Este ano, em agosto, o governo subiu o limite do valor dos financiamentos de imóveis que permitem o uso de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), o valor máximo do imóvel financiado dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) vai aumentar de R$ 950 mil, valor válido hoje para compradores de imóveis em SP, MG, Rio e DF, para R$ 1,5 milhão em todos os estados do país.

Novas Regras para uso do FGTS na compra da casa própria

Entenda melhor quem pode e como se deve usar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para comprar uma casa própria.

🔹 Todos que têm conta no FGTS podem usar o saldo para comprar imóvel?
Não. É necessário ter no mínimo três anos de trabalho sob regime do FGTS, não possuir financiamento no SFH (Sistema Financeiro de Habitação) e não ser dono de imóvel.

🔹 Quais valores máximos dos imóveis financiados hoje?
Empréstimos que permitem uso de saldo do FGTS para entrada ou amortização são limitados a imóveis de até R$ 950 mil em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Para o restante do país, o valor máximo é de R$ 800 mil, hoje em dia.

🔹 Em quanto os valores serão ampliados?
A partir de janeiro de 2019, esse limite será ampliado para R$ 1,5 milhão em todo o país.

🔹 Quando a nova regra passa a valer?
As mudanças entram em vigor em janeiro de 2019.

🔹 Quais as taxas permitidas nos financiamentos desse tipo?
Os empréstimos do SFH (Sistema Financeiro de Habitação) têm taxa de no máximo 12% ao ano, com atualização pela TR (Taxa de Referência).

🔹 Há restrições para uso do FGTS em imóveis?
Não é permitido uso do saldo para reformas ou ampliação, nem para aquisição de material de construção ou compra de imóvel comercial ou para familiares e dependentes.

Fonte: https://bit.ly/2QmW6DP

Seguro Residencial: novas coberturas customizáveis.

Existem algumas novas coberturas customizáveis para Seguro Residencial, conheça mais.

Novas Coberturas Customizáveis

De olho nas tendências do mercado e aos novos estilos de vida do consumidor, a Seguros SURA decidiu inovar nas coberturas para o Seguro Residencial com soluções totalmente customizáveis, atendendo aos diferentes perfis de clientes.
A inovação vai ao encontro com o posicionamento da seguradora em agregar valor às soluções oferecidas ao consumidor final.

Além das coberturas tradicionais, como:
▪ danos elétricos
▪ vazamentos
▪ incêndio
▪ queda de raio
▪ roubo de bens
▪ danos causados pela natureza
▪ responsabilidade civil

Agora, a seguradora, apresenta três novas coberturas:
➡ para bicicletas fora da residência
➡ para os bens e mercadorias do microempreendedor individual
➡ para os proprietários que utilizam o imóvel para locação eventual ou por temporada

O gerente de Soluções Multirriscos da Seguros Sura diz que “os hábitos de vida e trabalho das pessoas tem mudado muito e, para atender as expectativas desse novo perfil consumidor, criamos uma solução modular e flexível que atende as necessidades específicas de cada morador.”

Sob medida

O Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, informa que só no primeiro semestre deste ano, o número de MEIs formalizados no Brasil atingiu a marca de 1.003.017, que corresponde a 81,8% das 1.262.935 de empresas criadas no país.
Diante desta situação, a Seguros SURA desenvolveu uma nova cobertura para garantir os bens e mercadorias de uso profissional para os que lideram o próprio negócio de dentro de casa ou trabalham no formato Home Office.

Quem utiliza o imóvel como fonte de renda, por meio da locação parcial ou temporária através de aplicativos como Airbnb, também verá diferença, já que possui garantia na cobertura de perdas e danos materiais causados acidentalmente pelo hóspede (desde móveis, equipamentos e eletrodomésticos, até utensílios da casa).

As Bikes não ficaram de fora, depois de feito um estudo de mobilidade urbana, a seguradora agregou em seu portfólio a cobertura para roubo de bicicletas também durante o passeio, já que de acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), os brasileiros têm mais bicicletas que carros.

A seguradora também assegura novas residências e empreendimentos que seguem tendências sustentáveis, como é o caso da crescente demanda por placas fotovoltaicas para a captação e geração de energia solar. A Seguros Sura complementa seu portfólio de soluções com as coberturas de paisagismo e bens ao ar livre para os riscos relacionados ao fenômenos da natureza (chuva, granizo, vendavais).

Fonte: https://bit.ly/2FjNZTU

Principais Motivos de Roubo e Furto de Motocicletas

No País, apesar de ser um hábito fazer seguro do carro assim que o compra, com as motocicletas é um pouco diferente. Mais de 25 milhões de motos rodam sem seguro no País, entenda os principais motivos que impedem a redução desse número.

Sobre os Seguros de Motocicleta

De acordo com a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, há cerca de 26 milhões de motocicletas rodando pelo Brasil.

Deste total, apenas 2% roda com algum tipo de seguro em todo o país.

Pesquisas indicam que a maior preocupação dos proprietários de veículos é com roubo e furto, já que não é possível ter controle sobre esse risco. A preocupação quanto a isso aumenta ainda mais para aqueles que usam o veículo para trabalhar.

A Seguradora Suhai é a que retém uma das maiores carteiras de motos seguradas do País. Eles contam com uma série de serviços adicionais, como:
▪ Chaveiro
▪ Reboque para a Oficina mais próxima do local em caso de pane mecânica
▪ Troca de Pneus
▪ Transporte Domiciliar
Além de garantir o bem-estar e segurança do cliente que teve seu bem roubado ou furtado.

Principais Motivos para Roubo e Furto

Abaixo você vai ver os principais motivos que tornam as motocicletas mais roubadas ou furtadas, o que dificulta a aceitação da categoria pelas seguradoras tradicionais:

▪ As motos usadas por motoboys e entregadores que têm esses veículos para fins profissionais, estão mais expostas aos riscos. Por isso, esses veículos exigem ainda mais cuidado. Se forem roubados ou furtados, por exemplo, o impacto recai diretamente na renda desses motofretistas. Dentro deste cenário, os modelos city e street equipados com motores de 125 cm³, 150/160 cm³ são os mais visados.

▪ As motos que lideram o ranking de vendas também encontram dificuldades para ser seguradas. Pois as mais vendidas geram demanda maior por peças de reposição que, em algumas situações, acaba estimulando o roubo e furto desses modelos para abastecimento do mercado ilegal.

▪ Já os modelos esportivos de alta cilindrada são visados para serem usados em outros assaltos em função das altas velocidades que atingem e por serem mais ágeis em caso de fuga. Esses modelos também têm bons valores de revenda, especialmente em regiões de fronteira.

Fui roubado, e agora?

A primeira atitude que o motociclista deve tomar ao ser furtado ou roubado é entrar em contato com a central de sinistro da sua seguradora para comunicar o evento e logo em seguida acionar a polícia pelo 190 e preencher um boletim de ocorrência (BO). O registro pode ser feito pela internet, no site da delegacia eletrônica, que pode mudar de endereço de acordo com o estado onde ocorreu o sinistro. Esse documento é fundamental para seja dada entrada no pedido de indenização junto à seguradora. Nessas horas, toda informação é valiosa.

Lembre-se de detalhes como o horário em que estacionou o veículo; presença de possíveis testemunhas; placa; modelo; cor; adesivo que caracterize a moto.

Fonte: https://bit.ly/2zwp7lP

Idosos é o público que mais cresce nos planos

De acordo com a FenaSaúde, o público idoso é o que mais cresce na aquisição de planos.

Crescimento de Público Idoso cresce

A mudança no perfil do padrão de morbidade, que deixou de ter como causa doenças infectocontagiosas e agora passou a prevalecer doenças crônicas, fez com que o custo assistencial passasse a crescer à medida que a idade avança.
A presidente da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) ressalta que idosos não são expulsos dos planos de saúde, o sistema de saúde precisa se reorganizar quanto ao cuidado à prestação da assistência a esse público.

Nos últimos três anos, os beneficiários de planos de saúde que apresentaram maior crescimento foram aqueles que têm mais de 80 anos. Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), enquanto um paciente que tem menos de 18 anos custa ao ano para o plano R$ 1,5 mil, aquele que tem mais de 80 anos pode gerar gastos de R$ 9 mil.

“Devido ao fato das pessoas estarem vivendo mais e ao crescimento dos custos médico-hospitalares, os gastos com despesas assistenciais até o ano de 2030 deverá crescer até 157% passando de R$149 bilhões e atingindo a marca de R$ 383 bilhões”, destaca a executiva.

Enquanto o setor é de 24,5% dos brasileiros, entre os beneficiários com idade igual ou superior a 80 anos é de 36,3%; de 70 a 79 anos, 28,4%; e acima de 60 anos, 28,8%, em dezembro de 2017, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “A participação de beneficiários de planos de assistência médica com 60 anos ou mais de idade passou de 23,2% em dezembro de 2007, para 29,7% em dezembro de 2017, aumento de 6 pontos percentuais”, explica a presidente da FenaSaúde.

Em 2017, a “Pesquisa Longevidade: Idosos e Planos de Saúde”, realizada pelo Datafolha com 1.110 entrevistados a partir dos 60 anos nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, a pedido da FenaSaúde, mostrou que 70% dos idosos estão satisfeitos com seus planos. “Para ter ideia, o custo assistencial médio por beneficiário dos 54 aos 58 anos é de R$ 3.988,23, enquanto a partir dos 59 anos, sobe para R$ 8.036,35 – uma variação acima de 100%”, afirma Solange.

Levantamento da ANS mostrou que o custo assistencial de um idoso acima de 60 anos é muito superior ao de um jovem: ele custa 7,5 vezes mais no item “Exames complementares”, 5,7 vezes mais em “Terapias”, 6,7 vezes mais em “Outros atendimentos ambulatoriais”, 6,9 vezes mais nas “Internações”, e 7,7 vezes mais nas “Demais despesas assistenciais”.

Segundo a presidente da FenaSaúde, os jovens pagam até um custo mais alto do que sua faixa para reduzir o custo do idoso. É o que se chama pacto Intergeracional. “O fato é que os idosos estão aumentando a base de beneficiários de planos, enquanto os jovens estão saindo do sistema. Esse desequilíbrio só contribui para aumentar os custos, já que os idosos, geralmente, utilizam mais o serviço em razão da presença mais comum de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes”, acrescenta.

Enquanto a incidência de doenças crônicas é baixa na infância, a tendência é que seja muito alta na idade avançada. Hipertensão, por exemplo, aflige 03 em cada 100 jovens de 18 a 29 anos, e mais de 55 entre os maiores de 75 anos. Nos problemas de coluna e neoplasias, o quadro é semelhante.

“Resume esse fato da vida a prevalência de 10 em 100 jovens menores de 20 anos com uma doença crônica, e 98 entre maiores de 65 anos – sendo que desses mais de um terço tem três ou mais crônicas”, destaca Solange. Para ilustrar, ressalta que a sociedade norte-americana gastou, em 2016, US$ 220 bilhões, ou 6,8% do gasto anual com saúde, para o tratamento de 26 milhões de diabéticos (11,5% da população adulta).

Prevenção

Pesquisa realizada em 2017 com 690 empresas do país, que juntas empregam 1,7 milhão de colaboradores, mostrou que os investimentos das companhias em programas para melhorar a saúde e o bem-estar dos seus funcionários cresceram 21% no período de dois anos, de R$ 224,15 para R$ 271,21 por funcionário.

De acordo com o estudo, 38% das empresas ouvidas pretendiam aumentar seus investimentos em saúde e qualidade de vida nos dois anos seguintes; 21% realizam mapeamento de perfil de saúde e casos crônicos, das quais 73% fazem mapeamento anual; 17%, bianual; e 10%, semestral. Em relação a atividades físicas, 56% das empresas têm convênio com academias; 46% possuem grupos de corrida; 31%, planos de atividade física; 23% oferecem academia dentro da companhia; e 20% dão subsídio para academia. Além disso, 41% das empresas promovem alguma ação voltada para a saúde emocional dos funcionários.

Fonte: https://bit.ly/2x0vk8m