Esta predileção pelo celular – que cabe na maioria das vezes ao criminoso, e não a uma escolha da vítima – aumentou 32% no Rio de Janeiro em 2013, segundo os dados do Instituto de Segurança Pública do governo do Estado.
Esta predileção pelo celular – que cabe na maioria das vezes ao criminoso, e não a uma escolha da vítima – aumentou 32% no Rio de Janeiro em 2013, segundo os dados do Instituto de Segurança Pública do governo do Estado.