Futurista ou não tão futurista, a preocupação central quando se trata do uso de código genético é exatamente as consequências. Para o mercado de seguros, a sua utilização pode gerar aumento da precificação e recusa de riscos. Por outro lado, a omissão do risco, a não declaração pelo preponente, pode resultar em aumento de despesas das seguradoras e, consequentemente, dos custos para todo o grupo já que se trata de mutualismo. Para quem tem doenças comprovadas, em nada muda na avaliação de risco. A polêmica é para os assintomáticos, que têm a probabilidade, mas que não necessariamente desenvolverão a patologia.