A internet, sem dúvida, trouxe para a sociedade e para as empresas um novo contexto. A possibilidade de interagir on-line ampliou o compartilhamento das informações e, principalmente, nos trouxe novas formas de consumir produtos e serviços. Afinal, com um simples clique é possível ver quais empresas ofertam determinada solução, seu preço e, dessa forma, podemos comparar entre as mais variadas opções. E com o seguro não poderia ser diferente.
Com tantas seguradoras, corretoras e corretores de seguros, a internet poderia ajudar o consumidor a buscar a melhor oferta.
A procura pelo melhor preço não pode ser o critério prioritário para o consumidor que quer contratar um seguro. Ele deve procurar primeiro o melhor produto para a sua necessidade e perfil, e só depois o melhor preço dentre os produtos/seguradoras que poderão lhe atender. Ora, as seguradoras não são iguais e, muito menos, seus produtos. E o consumidor não pode deixar para constatar isso apenas na hora do sinistro. Poderá ser tarde demais.
O corretor de seguros é um empresário e um consultor de seguros. Ele, por ser um profissional conhecedor dos produtos e processos das seguradoras no Brasil, tem isenção para ajudar o consumidor a escolher a melhor opção (custo x benefício) para proteger o patrimônio, a família e a vida dos seus clientes.
O cliente deveria priorizar a avaliação de qual corretor estará mais preparado para lhe dar a devida assistência e orientação, ao longo de toda a vigência do seguro. Afinal, é a ele que o segurado precisará recorrer na hora de um sinistro, numa emergência, na troca do veículo, na ampliação de uma cobertura e em outras necessidades. E os sites de cotação, infelizmente, não oferecem esse apoio, pois se propõem apenas a mostrar os melhores preços. E quando o assunto é seguro, muitas vezes o consumidor é leigo e acaba sendo pego por esses sites, o que o faz deixar de perceber a dimensão da importância do corretor.
Fonte: Monitor Mercantil