O Brasil e vários países testemunham empresas apresentando problemas contábeis, financeiros, dentre outros, que refletem fortemente em suas reputações e criam verdadeiras bolas de neve, atingindo diversos setores.
Justamente por isso, os executivos passaram a olhar com ainda mais atenção à Governança Corporativa que está sendo praticada dentro de suas companhias, buscando formas de aumentar a segurança, mitigar riscos e se antecipar a novas crises. Nesse sentido, existe um elemento, que pode contribuir muito e reforçar a Governança Corporativa: os seguros. O seu papel nada mais é do que nos antecipar aos riscos, criando soluções de prevenção e alternativas para resolvê-los antes que eles ocorram.
Talvez o mais emblemático de todos seja o seguro D&O (sigla em inglês para Directors & Officers), que de forma simples é uma modalidade de seguro que analisa as práticas de gestão das organizações para atingir seu objetivo e que, consequentemente, traz tranquilidade e proteção para executivos e CEOs, em caso de crises.
Podendo ser contratado por todos os tipos de executivos, de empresas de todos os portes e segmentos, o seguro serve como uma importante ferramenta de avaliação de gestão empresarial, pois faz uma ampla verificação da empresa. Para se ter uma ideia, para contratá-lo são analisadas as práticas adotadas na companhia, histórico da empresa, a reputação, aderência aos princípios ESG, conformidade com leis e regulações locais e internacionais, dentre várias outras questões.
É justamente essa visão estratégica que o mercado de seguros proporciona que garante aos executivos um elemento de governança sem precedentes.
Fonte: Monitor Mercantil