O Rio de Janeiro, São Paulo e algumas outras cidades foram atingidas por chuvas torrenciais que destruíram estabelecimentos comerciais, alagaram casas, carros e ruas.
Diante disto, um questionamento surge, neste caso, o seguro me dá cobertura?
Entenda seu seguro: Auto e Residencial
A questão de cobrir ou não em casos de enchentes, depende do que foi contratado no ato da adesão do contrato. Por isso que o segurado deve conferir em detalhes as cláusulas de seu contrato e avaliar a importância de pagar um valor a mais em prol de ter mais garantias.
De acordo com o coordenador da Escola Nacional de Seguros, José Varanda, para o seguro auto, é preciso o cliente estar atento às ações que podem ocasionar na perda da cobertura, como ligar o motor do carro em um alagamento ou deixar as janelas de casa abertas, no caso do seguro residencial.
Em caso de Seguro Auto
A cobertura mais básica cobre incêndio e roubo, podendo adicionar outros eventos, como batidas e enchentes. Quem inclui danos causados a esse tipo de seguro, obrigatoriamente está coberto em casos de inundações, queda de barreiras, de muros e árvores. Além disso, a garantia de receber o valor do veículo em caso de perda total.
Em caso de Seguro Residencial
A cobertura para enchentes a esse tipo de seguro também deve ser incluída, pois os contratos básicos cobrem raio, explosão e incêndio. No entanto, cabe dizer que são mais baratos, porque os incidentes às residências têm menos probabilidades.
O coordenador da Escola Nacional de Seguros ainda ressalta a diferença entre inundação, alagamento e vendaval. O primeiro repara danos frutos de transbordamento de rios ao passo que o segundo, cobre danos causados por tempestades, e o terceiro, indeniza em casos que as telhas são deslocadas ou quando há quedas de árvores.
Fonte:
https://bit.ly/2SwQ9kv