Reciclagem eficiente do lixo

Em tempos de Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), o tema do reaproveitamento volta a ganhar força na imprensa. Mas o processo de reciclagem e reuso de materiais deve seguir algumas normas, seja uma residência, escritório ou condomínio.

A regra básica é a separação dos materiais recicláveis (plástico, vidro e metais) dos demais resíduos. Os recicláveis, preferencialmente, devem estar limpos e secos, já que a sujeira – como restos de alimentos ou líquidos – pode inviabilizar o aproveitamento na reciclagem.

Organizando para reciclar

Moradores de prédios, condomínios ou ruas que não tenham coleta seletiva podem – e devem tomar a iniciativa de organizá-la, mas é preciso verificar se a coleta seletiva é oferecida pela concessionária de coleta domiciliar que presta o serviço na área do condomínio.

Nem tudo que é seco é reciclável

Alguns tipos de resíduos não podem ser descartados junto ao material recolhido como lixo doméstico. São eles:

Aparelhos elétricos e eletrônicos
• Remédios
• Pilhas e baterias
• Latas com tinta
• Celulares
• Lâmpadas

Esses materiais, quando inutilizados, devem receber destinação específica, que varia de acordo com a cidade em questão. Para saber o que fazer com eles, as pessoas devem entrar em contato com a concessionária de coleta de lixo de sua localidade.

É variável, também, a necessidade ou não de separar cada tipo de lixo reciclável na hora da coleta. Em São Paulo, por exemplo, essa separação é feita apenas nas estações de tratamento – basta que o chamado “lixo seco” esteja separado do lixo orgânico.

Outros materiais menos tradicionais também podem ser reaproveitados. É o caso de óculos ou óleo de cozinha usado, que são recebidos por ONGs e instituições de reaproveitamento.

Fonte: www.bradescoseguros.com.br

Deixe um comentário