Conversão para GNV: faça a coisa certa

Com os frequentes aumentos no preço da gasolina, muitos motoristas optam pela conversão dos automóveis para Gás Natural Veicular, popularmente conhecido como GNV. Além de economizar, ao optar pelo gás passa-se a utilizar um tipo de combustível tão seguro quanto os demais existentes, porém menos poluente por deixar pouquíssimos resíduos no ar.
Se você ainda tem dúvidas sobre a conversão, a indicação é procurar uma instaladora do kit que seja credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para buscar mais informações. A conversão correta também deve assegurar o melhor desempenho possível do veículo quando comparado a sua concepção original.

Veja a seguir as principais orientações do especialista:

• Faça a conversão em empresas que utilizam componentes de qualidade e se atente a cuidados simples como evitar contato com o calor excessivo, tensão e impactos;
• Permita fácil acesso e manuseio do kit no interior do veículo para a realização de manutenção e eventuais trocas de componentes (que devem ser feitas apenas por técnicos especializados);
• Certifique-se que na instalação as seguintes condições sejam asseguradas: baixo índice de emissão de poluentes, menor perda de potência do veículo, melhor aproveitamento no espaço do porta-malas ou caçamba;
• Fique atento quanto ao peso (que vai de 40 kg até 120 kg) e capacidade do cilindro (que varia de acordo com o volume do gás em m³ em função da temperatura e pode oscilar diante das condições de pressão na bomba do posto);
• Faça manutenção periódica para o bom funcionamento do carro como um todo (independentemente do combustível utilizado): nas velas – 15 mil km trocar; filtro de ar – 10 mil km trocar; cabos – 25 mil km trocar; bobina, distribuidor, sonda lambda (dispositivo que envia um sinal elétrico à injeção eletrônica do automóvel indicando a presença de oxigênio nos gases de escape, possibilitando o controle da quantidade de combustível a enviar para o motor) – a cada 30 mil km verificar; e no atuador de marcha lenta.

Fonte: Bradesco Seguros

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