Contratar seguro na hora de viajar é investimento

Qualquer custo vale a pena para garantir que uma viagem não seja prejudicada por imprevistos. É por isso que especialistas aconselham que ninguém saia do país sem um seguro de viagem. A procura pelo produto no Brasil tem crescido. Porém, a maioria dos turistas ainda sai do país sem contratá-lo.

A primeira dica a quem pretende viajar é que saiba a diferença entre Assistência Viagem e Seguro Viagem, para que possa escolher com propriedade. Enquanto a assistência viagem fornece uma rede conveniada para que o turista utilize os serviços oferecidos no contrato, o seguro viagem reembolsa as despesas que o viajante tiver e que estejam previstas na apólice.

Outro ponto importante é saber que alguns países (como os da Comunidade Europeia) exigem que o turista chegue ao destino já com um plano de assistência médica.

Conselhos
A opinião de todos os especialistas é unânime: o cliente precisa saber se a cobertura oferecida é adequada ao perfil das pessoas beneficiadas (idade e condições físicas) e ao perfil da viagem (clima do local, atrações turísticas, duração do passeio, etc.).
Apesar de o seguro viagem ser mais comercializado internacionalmente, ele também pode ser importante para viagens nacionais: muita gente não tem um plano de saúde que cobre nacionalmente, e é uma aquisição que não custa caro.

Novas regras
A Resolução 315 do Conselho Nacional de Seguros Privados, de setembro deste ano, alterou as regras para operação do seguro viagem. Agora, as despesas médicas, hospitalares e odontológicas passam a fazer parte das coberturas obrigatórias internacionais. Em viagens nacionais, essa cobertura será opcional.

Tornou-se obrigatório também a cobertura da volta do consumidor em caso de impedimento de retorno, traslado médico e traslado de corpo.

Fonte: Revista Cobertura Mercado de Seguros

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