Um estudo realizado pela Comissão Europeia em 2006, dentro do projeto de pesquisa SARAC II, mediu o impacto sobre a segurança de modelos e marcas de carro de diferentes anos. A conclusão é que um veículo com 10 anos a menos do que outro do mesmo modelo e marca, que se envolve em um acidente, apresenta 65% menos risco de que seus ocupantes sofram uma lesão grave ou fatal. O motivo, segundo o mesmo estudo, é que os novos veículos possuem mais mecanismos de segurança do que os antigos, o que resulta em menor risco de ferimento ou morte para seus ocupantes em um acidente de tráfego.
Em outro estudo, neste caso, o RACE, em colaboração com a Bosch, as conclusões de uma prova de impacto entre os dois veículos, com uma diferença de 20 anos, são que o motorista do modelo mais novo sofreu ferimentos graves; enquanto o motorista do carro mais antigo sofreu ferimentos fatais, ficando preso na cabine destruída.
Isso mostra que as chances de sobreviver a um acidente é o dobro em um veículo mais novo em relação a outro do mesmo modelo com 15 anos a mais.
Para os especialistas, o principal fator de vulnerabilidade de um carro mais antigo é a necessidade de manutenção adequada. É importante estabelecer um programa próprio de manutenção periódica parra os que não possuam manual.
Fonte: Portal do Trânsito