Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que cerca de 51 milhões de brasileiros contam com planos de saúde, mas, segundo estudo da Coris, muitos consideram o seguro viagem apenas um “plus”, sem a devida atenção às suas coberturas e benefícios.
Em 2023, a Coris registrou cerca de 11 mil acionamentos de apólice, sendo que 68% estavam relacionados a Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas (DMHO) em viagens nacionais e internacionais.
Segundo levantamento da Omint Seguros, adoecer na Ásia pode custar até cinco vezes o valor de um bilhete aéreo bem estruturado. O tratamento de uma simples dor de ouvido em Tóquio não fica por menos de US$ 490, em média. Mais a oeste do continente, em Doha (Catar), sede da última Copa do Mundo, as despesas com cuidados para controle de pressão arterial ficam entre US$ 400 e US$ 1.500, enquanto o atendimento por deficiência respiratória chega a US$ 500. Já nos Emirados Árabes Unidos, na Índia ou na Coreia do Sul, em caso de uma gripe, o viajante pode desembolsar mais de US$ 270.Em casos de maior complexidade, que demandam grande atenção médica, os valores podem se tornar ainda mais onerosos, variando de acordo com a região em que o turista está.
“Muitas pessoas deixam de considerar o seguro viagem quando o destino não exige o documento para a entrada de turistas e executivos, mas isso pode comprometer ou inviabilizar a continuidade da viagem. Ficar doente é um dos piores cenários, sobretudo em regiões onde não há o domínio do idioma”, destaca Anna Angotti, gerente de Seguros de Vida Individual e de Viagem da Omint Seguros.
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Fonte: Monitor Mercantil