Mulheres compram mais que os homens na web

Estudo recente da Forrester Research sobre o comércio eletrônico, realizado a pedido do MercadoLivre com mil mulheres e mil homens nas regiões metropolitanas do Brasil, revela que as mulheres vêm comprando online em um ritmo mais acelerado do que os homens. De 2011 a 2014, o percentual de mulheres que compram online passou de 56% para 67%; enquanto o percentual de homens se manteve estável no período, com 65%. Ler mais

O que cobre o Seguro Pet?

Seguro Pet é um serviço de assistência a cães e gatos com características muito parecidas com o seguro saúde dos humanos. Geralmente, vendido como cobertura adicional (opcional) do Seguro Residencial.  Ele garante o pagamento de uma indenização nos casos de doença súbita ou acidente sofrido pelo animal doméstico (exclusivamente cão e/ou gato) do segurado. Não há limite de quantidade dos animais incluídos no mesmo seguro, desde que sejam devidamente especificados no contrato e que o total das despesas indenizadas não ultrapasse o valor da importância segurada. Ler mais

Calotas: atenção ao padrão de roda

Apesar de ser um acessório de função estética, a calota instalada no veículo deve seguir o padrão do modelo de roda de cada automóvel, para se encaixar ao sistema de furo dos aros do carro.

Todos os carros são desenvolvidos por meio de muito estudo e os diversos detalhes do veículo têm uma razão de existir, assim como os furos. Esse é o motivo por que uma calota feita para um determinado modelo de carro não irá se adequar aos demais disponíveis no mercado. Ler mais

Riscos da cesariana desnecessária

Na hora do nascimento do filho, muitas mulheres abrem mão do parto natural e escolhem a cirurgia cesariana por ser rápida e indolor. Mas essa opção aumenta o risco não só de uma infecção, mas de várias complicações pós-parto, conforme enumera a coordenadora da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela: “Infecção, o risco de hemorragia aumentado, o risco do ato anestésico que pode dar aí morte pela anestesia ou morbidade pela anestesia e os riscos em longo prazo de aderência, de acretismo placentário que é a placenta grudar no útero e também placenta prévia e de endometriose que são riscos inerentes à cesárea, principalmente, cesáreas de repetição, risco aumentado para o próximo parto e problemas com a fertilidade.” Ler mais

Brasileiro insatisfeito com destino dos impostos

Uma pesquisa realizada pela MeSeems, empresa de pesquisa web-mobile, com 3.723 pessoas de todas as regiões do país,  aponta que 99,1% dos respondentes concordam que pagam muitos impostos. Para eles, os de maior custos são o Imposto de Renda (IR), com 31,5%; seguido do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS), com 24,9%, de competência dos estados, e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 20,8%. Ler mais

24% dos brasileiros dirigem após consumir álcool

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostra que aproximadamente um quarto dos brasileiros que dirige insiste em desobedecer à lei e colocar a vida em risco. Segundo a pesquisa, 24,3% dos motoristas afirmam que assumem a direção do veículo após ter consumido bebida alcoólica o Brasil, a violência no trânsito é uma das principais causas de mortes. Em 2014, foram registradas 172.780 mil internações relacionadas a acidentes de trânsito. Ler mais

Interação medicamentosa: entenda os riscos

Na próxima vez em que você estiver num consultório médico, ou em outro estabelecimento de saúde, e um profissional lhe perguntar se está fazendo uso de algum medicamento, procure responder o mais detalhadamente que puder. Não se esqueça de relatar o uso de chás, pomadas ou até mesmo aquele comprimido habitual para dor de cabeça. Essa é uma chance de tentar prever e prevenir um evento ao qual geralmente não se dá muita atenção, até que ocorra: a interação medicamentosa. Ela acontece quando os efeitos de um remédio são alterados pela presença de outro, bem como pela mistura com fitoterápicos (os chamados remédios naturais), alimentos, bebidas ou algum agente químico ambiental. Ler mais

Extintor ABC obrigatório em abril

A determinação para mudança do tipo de extintor exigido nos veículos é do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A regra deve ser seguida por motoristas de carros de passeio, utilitários, caminhonetes, caminhões, tratores, micro-ônibus, ônibus e triciclos motorizados com cabine fechada. Desde 2005 os veículos novos produzidos no Brasil já saem de fábrica com o extintor ABC – ou seja, deve trocar o equipamento aquele motorista que tem um carro fabricado há mais de dez anos ou que já tenha o extintor ABC, mas cuja validade esteja vencida. Ler mais