O Brasil reduziu, mais uma vez, os índices de mortalidade infantil e melhorou quatro posições no ranking do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) de 2010 para 2011. A informação é do relatório Situação Mundial da Infância 2013, lançado nesta semana pela organização internacional. Segundo o relatório, o Brasil diminuiu de 19 para 16 a taxa de mortes por mil crianças menores de 5 anos. Na edição de 2012, com dados de 2010, o Brasil ocupava a 103º posição no ranking onde a primeira posição é ocupada pela pior taxa de mortalidade. Agora, o país está no 107º lugar.
De acordo com o documento, em 1970, cerca de 16,9 milhões de crianças menores de 5 anos morriam a cada ano. Em 2011, foi estimado que 6,9 milhões de crianças morreram antes do seu quinto ano de vida. O relatório também destaca ainda que o Brasil também vem adotando iniciativas de proteção social que incluem transferência monetária diretamente para crianças com deficiência.
Os dados divulgados pela Unicef confirmam os resultados positivos das políticas de saúde pública do Ministério da Saúde voltadas para a família, gestantes e crianças. No Brasil, a taxa de mortalidade infantil vem apresentando tendência constante de queda, com uma redução de 26,6 óbitos infantis por mil nascimentos em 2000 para 16,2 óbitos por mil nascimentos em 2010, o que representa uma diminuição de 39% neste período.
Autor: Domini
Seguro de vida aos funcionários é benefício de mão dupla
Modelos de gestão mais humanizados e engajados com o bem estar do colaborador estão cada vez mais em voga entre o empresariado brasileiro. Seja de pequeno, médio ou grande porte, boa parte das empresas brasileiras já oferece seguro de vida ou de acidentes pessoais aos seus funcionários, uma vez que a qualidade de vida e a tranquilidade que esse seguro traz aos funcionários refletem claramente na melhora de sua produtividade.
A principal finalidade do seguro de vida é amparar as pessoas que dependem financeiramente do segurado definindo, por exemplo, filhos, cônjuges e pais como beneficiários. Nos produtos de Vida em Grupo, a cobertura básica é a morte por qualquer causa. Nos produtos de Acidentes Pessoais Coletivos, a cobertura básica engloba a morte por causa acidental e a invalidez permanente total ou parcial por acidente. Em ambos os casos, os valores recebidos pelos beneficiários não entram no inventário do falecido, portanto não existe risco de serem utilizados para quitar eventuais dívidas deixadas pelo segurado.
Dicas da Yasuda Seguros para contratação de Seguro de Vida em Grupo pelas empresas:
Fechaduras eletrônicas
As fechaduras tradicionais, aos poucos, estão sendo trocadas pelas eletrônicas.
O produto ainda é mais usado no mercado empresarial, mas alguns consumidores residenciais já começam a valorizar as facilidades e vantagens da fechadura eletrônica para uso doméstico.
Tecnologia a serviço dos motoristas
Quem nunca se viu diante da seguinte situação: você está em uma rodovia durante a noite e, de repente, se depara com um automóvel vindo na direção contrária e com a luz alta ligada, prejudicando consideravelmente sua capacidade de enxergar? Provavelmente, muitos motoristas já vivenciaram um incidente como esse ou tiveram a visão prejudicada ao volante em razão do sol estar muito forte. Pensando nisso, cientistas da Universidade de Reno, nos Estados Unidos, criaram um novo tipo de volante que promete ajudar condutores com a chamada cegueira temporária.
Acne em adultos: alterações hormonais ou pele oleosa
O surgimento de acnes é comum durante o período da puberdade, vai diminuindo e tende a desaparecer por volta dos 26 anos.
Mas o que fazer quando o problema persiste na vida adulta? A queixa é mais comum entre mulheres e acomete principalmente pessoas com a pele oleosa. O tratamento correto para esta fase da vida é bem diferente daquele realizado na adolescência. O ideal é investigar a causa do problema e como ele pode ser controlado.
O segurado, embriagado, bate o carro. O seguro cobre?
Aqui existe uma sutileza legal:
para que a seguradora possa alegar embriaguez e não pagar a indenização, é preciso que haja uma prova de que o motorista estava bêbado – em geral, um teste de bafômetro realizado pelo policial. Se o motorista se negar a fazer o teste, o policial pode fazer constar a recusa no Boletim de Ocorrência e informar que havia aparência de embriaguez. Caso contrário, o não pagamento da seguradora pode ser contestado judicialmente.
Plano que negar atendimento terá de justificar por escrito
A partir de agora, os planos de saúde que negarem autorização a algum procedimento médico terão de apresentar a justificativa por escrito sempre que o beneficiário solicitar. Após o pedido, a operadora terá prazo de 48 horas para comunicar o motivo da recusa, por correspondência ou meio eletrônico, conforme a escolha do beneficiário do plano. Ele pode telefonar para a operadora e anotar o número do protocolo em que fez o pedido.
Cerca de 50% das ligações recebidas pelo SAMU são trote
Já imaginou se 50% das ligações que você recebesse fossem trote? Não, né?! Mas é isso que acontece com a Central 192 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de acordo com dados levantados pelo Ministério da Saúde.
Doação de medula óssea ainda gera dúvidas entre doadores
A doação de medula óssea é uma atitude que salva vidas, mas ainda é cercada de preconceitos. Segundo os dados do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), o número de transplantes de medula óssea entre pessoas sem parentesco subiu de 29, em 2003, para 248, em 2012 – números que podem crescer com a quebra de velhos mitos sobre a doação.
Veja como regular os espelhos retrovisores
A psicóloga do trânsito e educadora veicular Miryan Teresa Passarelli, de São Paulo (SP), explica que, enquanto dirigem, os motoristas devem olhar com frequência nos espelhos retrovisores. “O aconselhável é que isso se repita a cada seis segundos”, orienta. De acordo com a especialista, tal ação ajuda a evitar acidentes tanto nas cidades como em estradas.