Crédito, débito ou bitcoin?

Até há pouco tempo restrita a nerds da tecnologia, a moeda virtual conquista lojistas, consumidores e investidores. Entenda como ela funciona e se vale a pena ter uma carteira digital.

O empresário Rodrigo Souza, de 34 anos, mudou-se para os Estados Unidos em 2008 e colocou seu apartamento em Santos à venda no ano passado. Nada de excepcional, não fosse a única forma de pagamento aceita: bitcoin.
Como mora em outro país, essa é, segundo ele, a melhor maneira de receber o dinheiro sem pagar as altíssimas taxas de remessa ao exterior — que podem chegar a 10% do valor de venda — ou do imposto sobre operações financeiras (IOF), que no fim do ano passado chegou a 6,38%. Ler mais

Brasil tem uma das pensões menos sustentáveis do mundo

Estudo conduzido por Renate Finke, economista sênior da unidade de Pensões Internacionais da Allianz Asset Management, na Alemanha, revela que a Austrália possui o sistema de pensão mais sustentável do mundo, em segundo lugar está o da Suécia e, em seguida, vem o da Nova Zelândia. Na outra ponta, dentre os três menos sustentáveis, aparecem os da Tailândia, Brasil e Japão. Ler mais

Copa: 17 países contra exploração sexual

Com o aumento do número de turistas no Brasil este ano, em função da Copa do Mundo, surge também o risco do crescimento de casos de  exploração sexual de crianças e adolescentes. Para reduzir esse impacto, o Conselho Nacional do SESI e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) lançam a campanha internacional Não Desvie o Olhar, que é coordenada no exterior pela rede ECPAT (sigla do inglês End Child Prostitution And Trafficking – Fim da Prostituição e do Tráfico Infantil). Ler mais

Acidentes acontecem: Malaysian Airlines, MH 370

Enquanto equipes de busca de vários países continuam a esquadrinhar o Oceano Indico em busca de possíveis destroços, Lloyd de Londres, o mercado de seguros mais antigo do mundo, diz estar pronto para pagar as indenizações referentes ao desaparecimento do jato da Malaysian Airlines que fazia o voo MH370. Ler mais

Como evitar o infarto em qualquer idade

Logo cedo, eles mal acordam e já estão acessando os smartphones para verificar questões de trabalho. Durante o almoço, não se alimentam direito e sempre ocupam a cabeça com os milhares de compromissos de trabalho que têm pelo dia. Ao chegaram em casa, à noite, a palavra descanso é proibida. Em vez disso, viram a madrugada mergulhados em mais trabalho. Estes são os chamados workaholics – termo em inglês para ‘viciados em trabalho’ –, perfil apropriado para sofrer um infarto a qualquer momento. Ler mais