O mosquito Aedes Aegypti, causador da dengue, deve ser eliminado antes mesmo de nascer, com a erradicação de todos os focos de águas paradas e sem tratamento. Por isso, até mesmo a disputada piscina pede cuidado especial.
As partes secas – sim, as sem água – merecem atenção. O Aedes deposita seus ovos nas paredes das piscinas, um pouco acima do nível da água ou enquanto ela está vazia. É justamente ali que as pessoas tendem a achar que ele não pode causar nenhum malefício, já que procria na água parada. Porém, após alguns dias tendo o contato esporádico com a água, alimentando-se de resíduos orgânicos, eles podem nascer. Ainda mais se o tratamento com elementos químicos na piscina não estiver em dia.
O uso do cloro não tem 100% de eficiência, porém, ajuda no combate às larvas. Segundo especialistas, também é preciso estar atento ao residual de cloro ativo presente na água e mantê-lo dentro dos padrões recomendados pela vigilância sanitária.
Nos períodos em que o uso da piscina é mais frequente, a filtragem deve ser feita rigorosamente de acordo com as orientações dos fabricantes. Recomenda-se também a limpeza das bordas com uma bucha ou vassoura regularmente e a aspiração e remoção de sujeira.
Fonte: Master House Soluções – http://www.masterhousesolucoes.com.br/dicas-de-como-manter-sua-piscina-protegida-da-dengue/
gostei muito da materia
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Que bom Anderson. Ficamos felizes por gostar.